quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Profissão repórter

Em um daqueles dias horríveis, quando você precisa sair fazer algo, está chovendo, você não tem dinheiro pro ônibus, chega no lugar e o mesmo está fechado, te impossibilitando de fazer o que precisa, eu pensei: Mas que merda!


Tomando meu rumo a pé pra casa, eu vi um carrinheiro, que além de carregar seu papel molhado pela chuva, pesando o esquema todo, ainda tinha um cachorro num cestinho e um filho em cima do carrinho, e eu pensei: Mas que merda!


Bobo que sou, nisso me ocorreu uma idéia, por que algum “crítico do mundo” qualquer não resolve fazer um desses programas estilo “profissão repórter” ou um documentário se fazendo passar por carrinheiro? Porque se passar por enfermeiro, taxista, comedor de McDonalds é muito bonito, mas “pegar pesado” mesmo ninguém quer né?


Já visualizei a cena: Michael Moore andando 40 km diários, puxando papel molhado, cachorro, 9 filhos e a sogra. O papel pesando, o cachorro rosnando, os filhos gritando e a sogra reclamando. Isso sim seria passar por uma situação complicada!


Aí já me surgem mais idéias de profissão repórter: Maquiador de funerária. Já pensou que terrível chegar uns corpos de nego atropelado por caminhão e você tem que deixar o rosto do sujeito bonito? Eu sei que quando o esquema é muito feio o caixão é fechado, mas mesmo assim, maquiar morto “meio” feio já é dose pra elefante. Como que um cara que vive disse dorme a noite? Convoco Hermano Henning para tal missão!


Aí, pra sacanaear de vez mesmo essa turma que adora fazer um documentário sobre as piores profissões do mundo, mando minha ultima sugestão: Um dia como publicitário!


Não não, peguei pesado demais, é melhor parar por aqui...

9 comentários:

Karen Pagno disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Karen Pagno disse...

a idéia é boaaa, amei!

sugiro um dia como designer.....
o cara não tem idéia nenhuma e se mata!

Mas o mais próximo que vi disso foi um professor de estudos socias da USP se passar por gari por um tempo pra estudar a invisibilidade social...ninguém enxerga as pessoas dessa classe, capaz de passarem por cima da pessoa e nem notarem! Assim como ninguém presta atenção nos carrinheiros, lixeiros e afins...
ah....tinha o Gugu também, que as vezes se vestia de mendigo, mas era pra "pregar peças" nas pessoas...coisa de mau gosto! aff! ahauhuauhauhau

Anônimo disse...

haiuhaiuahiuahaiuhaiuhaiuahia
q dramaaaa =P
nao deve ser tao ruim assim o.0
massa o texto ^^
bjao!

Anônimo disse...

quanta revolta.

mas o texto, como sempre, muito bom.

pára de reclamar, seu "pouca prática"!

um bjo!

Anônimo disse...

aaaaaaaaah.

para.

*reforma ortográfica de c*, você já sabe o que é...

Jules disse...

adorei sua idéia, vamos agora mandar uma carta pro GUgu

pronto falay, GUGU CARRINHEIRO

Anônimo disse...

legal... texto mais sem graça do blog! parabens!
deu pra perceber duas coisas:
1. Vc nunca viu profissao reporter.
2. Vc nunca viu nada do michael moore.

profissão reporter meio q só mostra um reporterzinho acompanhando os cara q se fodem e o michael moore levaria um catador de papel pela cidade toda, levaria o papel pra vender e, constatando que o cara conseguiu dinheiro para comprar cinco balas freegels, ia colocar a culpa no bush.

esses programas em q o reporter (ou não) entra no personagem e trabalha como o objeto da matéria são mais do naipe do gugu, tipo taxi do gugu e sentindo na pele ou ainda papai noel do fantastico.

bom... é isso.
espero q vc escreva algo menos imbecil no proximo post...

Anônimo disse...

só pra tornar publica a resposta que recebi pelo orkut:
"Gostaria de agradecer por me chamar de imbecil no blog: Mas eu já filmes e li livro do Michael Moore....e ele realmente passa dias comendo McDonalds....trouxa! "

na verdade quem passa dias comendo mcdonalds é o Morgan Spurlock em seu documentario Super Size Me...

admita que escreveu besteira...

"trouxa"

Sarita disse...

Profissão repórter, como a maioria do jornalismo global é tão maquiado, céus! Mas, sim, concordo, estar com a sogra do lado é APUROS VERDADEIRO. HAHAHAHA

Beijos,
Zin